Exames

Complementares

Acuidade Visual

A acuidade visual refere-se à capacidade dos olhos de perceberem detalhes e formas com clareza. É medida por meio de testes oftalmológicos, como a leitura de letras em uma tabela de optotipos.

O resultado é expresso em uma fração, como 20/20, em que o numerador representa a distância em que uma pessoa com visão normal consegue ler determinada letra e o denominador representa a distância em que uma pessoa com visão reduzida consegue lê-la.

Quanto maior o numerador, melhor a acuidade visual. Esse exame é essencial para diagnosticar problemas de visão, como miopia, hipermetropia e astigmatismo, além de monitorar a eficácia de tratamentos oftalmológicos.

Audiometria

A audiometria é um exame que avalia a capacidade auditiva de uma pessoa. É realizado por meio de fones de ouvido conectados a um equipamento de teste. Sons de diferentes frequências e intensidades são emitidos, e o paciente deve sinalizar quando os ouve.

A audiometria permite identificar a audição normal ou detectar possíveis perdas auditivas em diferentes frequências.

É útil para diagnosticar problemas auditivos, como surdez parcial ou total, além de auxiliar na escolha do tratamento adequado, como o uso de aparelhos auditivos.

Eletrocardiograma

O eletrocardiograma é um exame que registra a atividade elétrica do coração. Eletrodos são fixados na pele do paciente, geralmente no peito, braços e pernas, e conectados a um equipamento que registra os sinais elétricos do coração.

O exame é rápido e indolor, e permite identificar alterações na atividade cardíaca, como arritmias, problemas na condução elétrica do coração, infarto do miocárdio e doenças cardíacas congênitas. O eletrocardiograma é uma ferramenta importante na avaliação da saúde cardiovascular e pode ser utilizado tanto para diagnóstico como para monitoramento de condições cardíacas.

Eletroencefalograma

O eletroencefalograma (EEG) é um exame que registra a atividade elétrica do cérebro. Eletrodos são colocados no couro cabeludo do paciente e conectados a um equipamento que amplifica e registra os sinais elétricos gerados pelas células cerebrais.

O EEG é útil para diagnosticar e monitorar distúrbios neurológicos, como epilepsia, convulsões, distúrbios do sono, lesões cerebrais e doenças degenerativas.

O exame é indolor e não invasivo, e os padrões de atividade cerebral captados podem fornecer informações valiosas sobre o funcionamento do cérebro, ajudando médicos e neurologistas a tomarem decisões de tratamento.

Espirometria

A espirometria é um exame que avalia a função pulmonar. O paciente realiza diversas manobras respiratórias, como inspirar profundamente e expirar rapidamente, em um dispositivo chamado espirômetro.

Esse aparelho mede a quantidade e a velocidade do ar que entra e sai dos pulmões, proporcionando informações sobre a capacidade pulmonar, a presença de obstruções ou restrições respiratórias e o diagnóstico de doenças pulmonares, como asma, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e fibrose cística.

A espirometria é um exame seguro, não invasivo e amplamente utilizado para avaliar a saúde pulmonar, monitorar a eficácia do tratamento e auxiliar na prescrição de medicamentos.

Exames Laboratoriais

 Os exames laboratoriais são testes realizados em amostras biológicas, como sangue, urina, fezes, saliva ou tecidos, para obter informações sobre a saúde e o funcionamento do organismo.

Esses exames envolvem a análise de parâmetros bioquímicos, hematológicos, imunológicos, microbiológicos ou genéticos. Podem detectar doenças, avaliar a função dos órgãos, monitorar tratamentos, identificar infecções, investigar causas de sintomas e auxiliar no diagnóstico de diversas condições médicas.

Os resultados dos exames laboratoriais são interpretados por profissionais de saúde qualificados, como médicos ou biomédicos, levando em consideração os valores de referência e o quadro clínico do paciente.

Radiografia

A radiografia, também conhecida como raio-X, é um exame de imagem que utiliza radiação ionizante para produzir imagens do interior do corpo. O paciente é posicionado entre um tubo de raios-X e um detector de imagem, enquanto o feixe de raios-X atravessa o corpo e é absorvido de maneira diferente pelos tecidos e estruturas internas. Isso gera uma imagem radiográfica, que mostra ossos, órgãos e outras estruturas anatômicas.

As radiografias são amplamente utilizadas para diagnosticar fraturas ósseas, avaliar a presença de lesões, como tumores ou infecções, e identificar alterações nos órgãos internos, como pulmões ou coração.

Essas imagens radiográficas são interpretadas por médicos radiologistas, que fornecem informações diagnósticas e orientam o tratamento adequado.

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